SINOPSE
Ir
de férias para as Caraíbas cura a depressão? As ovelhas
do Pereira terão o dom da dupla existência? Afinal, de
quem é a burra do Esteves? O pai do Calé come
criancinhas ou só pertence à comandita? E que tal um
restaurante em Londres, dentro do conceito pastel de
nata? A crise poderá dar para as tetas? São imbróglios
como estes que dão corpo a CARAI VALHA-ME DEUS,
divertida comédia de José Carlos Barros, que gira à
volta do dinheirinho que vem da Europa e do uso que dele
é feito.
CARAI, VALHA-ME DEUS, um texto em linguagem tirada ao
natural, com um apresentador azarento e uma personagem
que, vê-se mesmo, não é para ali chamada: a inabalável
Mulher-Que-Faz- Renda.
A
peça anuncia-se como uma “profunda, emocionante e
tocante reflexão filosófica sobre o nosso tempo”.
Contudo, o público terá dificuldade em deixar de rir. É
humor garantido. É puro divertimento. Made in Boticas.
SOBRE O GRUPO DE TEATRO
O
Teatro Fórum Boticas nasceu em 2008, com o espetáculo
“Avarias”, construído a partir de textos de Abel Neves,
Alexandre O’Neill, José Carlos Dias e Miguel Torga.
Desde aí apresentou “Sonho de uma Noite de Verão”, de
William Shahespeare (2009), “O Inspetor Geral”, de
Nikolai Gogol (2010), “Dona Rosinha, a Solteira”, de
Federico Garcia Lorca (2011), “VIP-TB”, de José Carlos
Dias, Anton Tchekov, José Régio e António Gedeão (2012),
“Além as Estrelas” são a “Nossa Casa”, de Abel Neves
(2013) e “Só Visto”, de José Moreno Arenas (2013).
Preparou “Carai valha-me Deus”, de José Carlos Barros,
escritor nascido em Boticas para 2015 e 2016. Atualmente
encontram-se a preparar uma adaptação do clássico da
DIsney “Alice, no país das maravilhas” para todas as
idades.
Além de Boticas, o TFB já atuou em Lisboa, Porto,
Chaves, Espinho, Braga e Montalegre, nalguns desses
locais mais do que uma vez.
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